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Polícia

Caso Janeth: suspeito de estuprar e matar menina de 7 anos tem casa destruída em SP

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O homem suspeito de estuprar e matar a menina Edgary Janeth Blanco, de 7 anos, que foi achada sem vida em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, teve a casa destruída por moradores de uma comunidade onde habitava. Ele é procurado em uma área de mata no município.

O suspeito teria fugido para o local após matar e abandonar a menina, que foi achada morta no barraco onde ele morava, no domingo (24).

O homem não teve o nome revelado. Ele havia se mudado para a comunidade Vila Sônia, em Itaquaquecetuba, havia cerca de um mês. No local, moram diversas famílias venezuelanas, entre elas a da menina Janeth. Os parentes da garota trabalham como ambulantes e emigraram para o Brasil em busca de uma vida melhor.

Revoltados com a morte de Janeth, os moradores destruíram o barraco onde o homem habitava, antes de a área ser isolada pela polícia.

Desaparecimento

A criança desapareceu na tarde de domingo (24), quando os moradores da região se juntaram em um local da comunidade com uma bacia de água para refrescar as crianças na tarde de forte calor em São Paulo. Janeth teria sumido durante a brincadeira. Ela só foi achada à noite, morta, na casa do suspeito.

De acordo com a polícia, a criança apresentava ferimentos na cabeça e sinais de violência sexual.
O suspeito não retornou para a comunidade após a morte da menina.

Na noite de segunda, o fugitivo era procurado nas proximidades da estação da CPTM em Itaquaquecetuba. A região é também uma área de várzea, por onde passa o rio Tietê. Fica ainda nas proximidades do trecho leste do Rodoanel.

Investigação

Os policiais ouviram testemunhas, entre elas Michel Oliveira Fernandes da Silva, de 38 anos, que se identificou como líder comunitário da Comunidade Vila Sônia.

Michel relatou que moradores da invasão informaram que avistaram o suspeito deixando o local, com malas, um pouco antes de a menina ser localizada.

O suspeito é pardo, magro e tem cabelos grisalhos. O homem ainda informou que o suspeito teria algum tipo de distúrbio mental e que colheu as informações com venezuelanos, inclusive o pai da criança.

 

Do R7

REPRODUÇÃO/RECORD TV

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