Em entrevista à agência de conteúdo Kennedy News and Media, Shanika contou ter realizado o procedimento durante uma noite de domingo, em janeiro — tudo de acordo com o que estava acostumada a fazer. No entanto, ao acordar, sentiu dor de cabeça e notou algumas erupções cutâneas. Algo havia dado muito errado:
Como visto acima, os sintomas só pioraram: “Meu couro cabeludo começou a queimar, como se estivesse pegando fogo”, contou à agência, “então, usei um guardanapo e percebi que estava escorrendo.”
Logo em seguida foi a vez de a testa da jovem apresentar um enorme inchaço. “Parecia que eu era um emoji”, avaliou, “minha família inteira estava em pânico, porque eu estava muito estranha.”
Apesar de Shanika achar graça no início, as dores começaram, e já não era mais possível que ela ficasse com os olhos abertos.
Como a aplicação de gelo e a administração de antialérgicos em casa não surtiam efeito, a família da moça acionou um médico, que aconselhou a ida ao hospital. Segundo ele, a alergia poderia progredir, chegar à garganta e bloquear a respiração dela.
Diante do choque dos profissionais de saúde, Shanika recebeu esteróides e mais antialérgicos. Aos poucos, o rosto da jovem voltou ao estado normal.
