Agronegócio
Saborosa e tida como medicinal, fruta exótica ganha simpatizantes e é usada até para atenuar sintomas da Covid em Cerejeiras
Pitaia é cultivada para consumo próprio e para comercialização no município
Uma fruta exótica está ganhando a simpatia dos moradores de Cerejeiras nos últimos anos: a pitaia.
Também conhecida como fruta-do-dragão, a pitaia cultivada em Cerejeiras é da espécie branca e vermelha. A fruta é da espécie cactos epífitos, com uma estrutura de planta muito parecida com o cacto nordestino. A pitaia produz de novembro a março e tem um fruto adocicado.
Claudete Savassa, moradora da área urbana, cultiva a pitaia há seis anos em Cerejeiras. “No ano passado, só um pé deu 70 frutas”, explica a cerejeirense, vende a fruta na feira. O preço médio vai de R$ 6 a R$ 11, numa média de R$ 18 o quilo.
Fora o fato de ser saborosa, a pitaia também é tida quase como medicinal. “Minha nora pegou Covid e comeu a fruta. Melhorou bastante”, conta Claudete. E acrescenta: “dizem também que a pitaia cura anemia em 48 horas”.
Segundo apuração do FOLHA DO SUL ONLINE, alguns moradores também têm cultivado a fruta apenas para consumo próprio. Alguns cerejeirenses a cultivam no jardim, uma vez que a planta tem um aspecto estético diferenciado. Além da feira, os mercados do município também passaram a oferecer o produto.
Além de ganhar a simpatia dos moradores que cultivam a fruta para consumo próprio ou para comercializar, a pitaia também está sendo alvo de ensaios agronômicos em Cerejeiras. O Centro de Pesquisa Agropecuária (CPA), empresa com sede no município, está fazendo estudos com várias espécies da pitaia.
Uma fruta exótica está ganhando a simpatia dos moradores de Cerejeiras nos últimos anos: a pitaia.
Também conhecida como fruta-do-dragão, a pitaia cultivada em Cerejeiras é da espécie branca e vermelha. A fruta é da espécie cactos epífitos, com uma estrutura de planta muito parecida com o cacto nordestino. A pitaia produz de novembro a março e tem um fruto adocicado.
Claudete Savassa, moradora da área urbana, cultiva a pitaia há seis anos em Cerejeiras. “No ano passado, só um pé deu 70 frutas”, explica a cerejeirense, vende a fruta na feira. O preço médio vai de R$ 6 a R$ 11, numa média de R$ 18 o quilo.
Fora o fato de ser saborosa, a pitaia também é tida quase como medicinal. “Minha nora pegou Covid e comeu a fruta. Melhorou bastante”, conta Claudete. E acrescenta: “dizem também que a pitaia cura anemia em 48 horas”.
Segundo apuração do FOLHA DO SUL ONLINE, alguns moradores também têm cultivado a fruta apenas para consumo próprio. Alguns cerejeirenses a cultivam no jardim, uma vez que a planta tem um aspecto estético diferenciado. Além da feira, os mercados do município também passaram a oferecer o produto.
Além de ganhar a simpatia dos moradores que cultivam a fruta para consumo próprio ou para comercializar, a pitaia também está sendo alvo de ensaios agronômicos em Cerejeiras. O Centro de Pesquisa Agropecuária (CPA), empresa com sede no município, está fazendo estudos com várias espécies da pitaia.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rildo Costa
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