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Fogo às margens de rodovia prejudica visibilidade de motoristas e aumenta risco de acidentes, em Vilhena
No período das secas, apesar de ser uma ação criminosa, não é raro encontrar focos de incêndios das mais variadas formas, seja em lixos, capim ou pior, que é o caso da queimada em área de matas.
Porém, tão perigoso quanto o que destrói o habitat de espécies selvagens é o fogo ateado às margens de rodovias, que além da poluição do ar, prejudica a visibilidade dos motoristas e pilotos, aumentando consideravelmente o risco de acidentes graves.
Na tarde de domingo, 02, uma servidora pública estadual, moradora de Vilhena, registrou o perigo que rondava o trecho da BR-364 que se localiza entre o trevo de Colorado e o rio Piracolino, a poucos quilômetros da área urbana. No local havia vários focos de incêndio, que lançavam uma fumaça densa sobre a rodovia, dificultando, além da visibilidade, a respiração de quem passava pelo local.
Apesar de ter passado por um caminhão de combate a incêndio nas imediações do frigorífico JBS, a servidora não soube precisar se o veículo estava a caminho do local, mas em contato com 1º tenente, Jonas Ferreira, comandante do 1? Subgrupamento do Corpo de Bombeiros, a reportagem do site foi informada de que se for comprovado risco aos motoristas, estes podem acionar imediatamente o comando, que a solicitação será atendida.
Nesses casos, o comandante afirmou que a atenção ao trânsito tem que ser redobrada e, se possível, é mais seguro o motorista parar por alguns minutos em um acostamento até que a visibilidade retorne.
“Como são incêndios de curta duração, não vale o motorista arriscar sem visibilidade. É melhor aguardar 10 ou 15 minutos e já a fumaça se desfaz”, afirmou o tenente.
Porém, tão perigoso quanto o que destrói o habitat de espécies selvagens é o fogo ateado às margens de rodovias, que além da poluição do ar, prejudica a visibilidade dos motoristas e pilotos, aumentando consideravelmente o risco de acidentes graves.
Na tarde de domingo, 02, uma servidora pública estadual, moradora de Vilhena, registrou o perigo que rondava o trecho da BR-364 que se localiza entre o trevo de Colorado e o rio Piracolino, a poucos quilômetros da área urbana. No local havia vários focos de incêndio, que lançavam uma fumaça densa sobre a rodovia, dificultando, além da visibilidade, a respiração de quem passava pelo local.
Apesar de ter passado por um caminhão de combate a incêndio nas imediações do frigorífico JBS, a servidora não soube precisar se o veículo estava a caminho do local, mas em contato com 1º tenente, Jonas Ferreira, comandante do 1? Subgrupamento do Corpo de Bombeiros, a reportagem do site foi informada de que se for comprovado risco aos motoristas, estes podem acionar imediatamente o comando, que a solicitação será atendida.
Nesses casos, o comandante afirmou que a atenção ao trânsito tem que ser redobrada e, se possível, é mais seguro o motorista parar por alguns minutos em um acostamento até que a visibilidade retorne.
“Como são incêndios de curta duração, não vale o motorista arriscar sem visibilidade. É melhor aguardar 10 ou 15 minutos e já a fumaça se desfaz”, afirmou o tenente.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação
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