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Polícia

Sob a mira de espingarda, motorista de aplicativo é feita refém e abusada sexualmente na área rural de Vilhena

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Vítima está escondida, teme ameaças e pede que a polícia a ajude

No último sábado, 10, durante quase 5 horas, uma motorista de aplicativo que mora no distrito de São Lourenço, quer fica a cerca de 55 km da área urbana de Vilhena, viveu momentos de terror nas mãos de um rapaz de 22 anos, que além de mantê-la refém, ainda abusou sexualmente dela.

Segundo relato da vítima, feito por telefone ao FOLHA DO SUL ON LINE, embora tenha deixado a atividade há cinco meses, sempre traz passageiros quando vem para Vilhena. E, naquela data, recebeu mensagem para transportar uma mulher que mora a cerca de 10 km de sua casa.

Quando chegou ao local indicado na chamada, a motorista foi rendida pelo marido da passageira que, com uma espingarda apontada para sua cabeça, a fez entrar no carro e se embrenhar no mato por vários quilômetros.

Quando chegou a um lugar isolado, o rapaz cometeu o abuso, sempre fazendo ameaças. Acabado o estupro, o denunciado fez com que a mulher a levasse de volta no próprio carro.

A esposa do estuprador, que estaria se separando dele, que tem 23 anos, pediu que o criminoso a ajudasse a colocar suas coisas no carro. Neste momento, a mulher que havia sido violentada conseguiu fugir no veículo. Mais tarde, ela retornou com a polícia para resgatar a companheira do denunciado, que foi trazida para Vilhena.

No dia seguinte (ontem, portanto), o jovem esteve na casa da motorista, querendo saber se ela o havia denunciado. Ele estava com a mesma espingarda usada antes e saiu para se encontrar com outras pessoas. Neste momento, a vítima correu e saiu da localidade.

Antes, ela acionou a Polícia Militar para que pudesse pegar pelo menos algumas coisas básicas na casa da qual teve que fugir às pressas.

Atualmente, temendo ser morta pelo abusador, a mulher se mantém escondida, junto com os dois filhos e os três netos. Ela pede que a polícia a ajude a deixar a região, antes que o rapaz cumpra a ameaça e a mate junto com seus parentes.

Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação

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