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Pesquisa revela que 51,4 % das meninas rondonienses com idades entre 13 e 17 anos já tiveram relações sexuais com o uso de pílula do dia seguinte

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Na faixa dos 16 aos 17 anos, 55,8% dos escolares já haviam iniciado a vida sexual.

Na pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra um paralelo da vida sexual dos estudantes. Cerca de 35,4% dos alunos, com idade entre 13 e 17 anos pesquisados em 2019 afirmaram ter tido relação sexual. Mas segundo o órgão, houve uma queda 2,1 pontos percentuais na comparação com 2015 que foi de 37,5%, na época.

Entre escolares da rede pública o percentual é maior que na rede privada, 37,5 contra 23,1%. Na faixa dos 16 aos 17 anos, 55,8% dos escolares já haviam iniciado a vida sexual.

Entre os 13 aos 15 anos, o percentual foi menor (24,3%). “Entre os meninos, o índice de adolescentes que já tiveram relação sexual é mais alto (39,9%) do que entre as 31% meninas. A idade média de iniciação sexual é de 13,4 anos para os meninos e de 14,2 anos para as meninas”, aponta a pesquisa.

A pílula anticoncepcional foi o método contraceptivo (exclusive a camisinha ou preservativo) utilizado pela maioria dos escolares (52,6%). A pílula do dia seguinte e o uso de injetável corresponderam a segunda e a terceira categoria mais utilizada como método contraceptivo por 17,3% e 9,8% dos adolescentes, respectivamente.

Esses três métodos foram utilizados na última relação sexual por quase 80% dos adolescentes, cujo percentual chegou a 84,9% entre os escolares com idade de 16 a 17 anos. Entre as jovens rondonienses, a pesquisa mostra que 51,4% delas já havia usados o contraceptivo. O estado só perde para o Tocantins, Distrito Federal e São Paulo.

Fonte – News Rondônia
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