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Polícia

Festa e partida de futebol clandestinas são interrompidas pela PM e Bombeiros

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Uma festa clandestina foi interrompida pela PM e Corpo de Bombeiros na noite deste sábado (6), em Porto Velho, durante fiscalizações em estabelecimentos comerciais e locais de aglomeração de pessoas, para fazer valer decreto estadual. Uma partida de futebol com 30 pessoas também foi interrompida.

Ao todo, 58 estabelecimentos comerciais foram monitorados. Na zona Sul, uma farmácia na Avenida Jatuarana foi notificada por descumprir as medidas estabelecidas em decreto e um restaurante recebeu um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). No bairro Cidade do Lobo, na Avenida Campos Sales, as equipes flagraram um jogo de futebol, atividade esportiva em equipe proibida por decreto, durante a pandemia do Coronavírus. O futebol clandestino envolvia cerca de 30 pessoas que foram orientadas a deixar o local. Na zona Leste, pessoas que estavam aglomeradas no Skate Park, também foram orientadas a dispersar.

Festa cancelada

Por volta da meia-noite, uma das equipes da Operação Consciência flagrou uma festa regada a bebidas alcoólicas, em uma residência no bairro Areal. A “Coronafest”, tinha 16 pessoas, além de três crianças com idade entre um e 10 anos. “Os participantes correram para dentro da residência ao avistar a patrulha da Covid, fecharam o portão, impediram nossa entrada, alguns jovens conseguiram fugir pelo telhado, e pudemos perceber então que a ocorrência seria muito mais complexa, pois tinha muita aglomeração, todos sem máscara. Tentamos negociar de todas as formas e só depois de muito custo que eles abriram o portão e configuramos a desobediência ao decreto, além da resistência da prisão e um desacato no local”, detalhou o tenente Polícia Militar, Allisson Lopes Pereira.

Das 16 pessoas que estavam na festa, três foram conduzidas à Central de Flagrantes por resistirem à prisão e desacato, os outros participantes receberam TCO, sendo orientados a saírem do local. Para o coronel BM Gilvander Gregório de Lima, parte da população ainda não entendeu a importância do cumprimento do decreto estabelecido no Estado, por isso o número de efetivos na fiscalização aumentou. “Apesar do balanço positivo das outras duas noites da Operação Consciência boa parte da população tem entendido e feito a parte dela, mas uma minoria é que não tem entendido que o coronavírus é um vírus mortal e está fazendo muitas vítimas. Nosso trabalho é conscientizar, orientar e em casos de não cumprimento como esses, fazer valer a fiscalização”, disse o comandante.

Fonte. rondoniagora

 

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